História

 Inquisição Portuguesa, ou o Tribunal do Santo Ofício, foi uma força da Igreja Católica que limitava todo o pensamento do povo e construía-o à sua mandeira. A sua função era identificar e perseguir quem não seguia os seus ideias, e torturava e julgava as pessoas acusadas. Eram em muito acusados de heresia, pelas práticas contra os ideias da Igreja Católica. Os judeus, cristãos-novos e velhos eram os mais perseguidos.

O seu aparecimento em Portugal foi no reinado do rei D. João III a 23 de Maio de 1536, no entanto foi pela mão do rei D. Manuel I que foi solicitado o pedido. Um ponto marcante na história de Portugal, onde começa o seu declínio. As descobertas maritimas terminaram e todos os ideias de progresso também foram punidos. Muitos livros entraram na lista proibida, direitos do Homem foram negados e o direito da Palavra também. O Povo vivia com medo de ser levado pelo Santo Ofício, e muitas vezes usado por vizinhos em desacatos quando acusavam de heresia.

Quando um acusado era considerado culpado o seu destino costumava ser a morte na fogueira, que ditava os largos das vilas e cidades, onde muitas pessoas vinham assistir. Os bens dos culpados também eram confiscados e remetiam para a Igreja. Muitos judeus perderam a vida e o seu sustento para esta máquina quando o país necessitou de recorrer a tesouro que não tinha.

Foi finalmente extinta a 31 de Março de 1821, que foi enfraquencendo pela luta de Sebastião de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal. Marquês de Pombal debatia-se contra a Inquisição pelos seus métodos contra a dignidade do Homem e também pela proibição de ideais que seriam óptimos para o progresso do país. 

Com o processo contra os Távoras onde deforntou o padre Gabriel Malagrida e desafiou a Igreja, onde pregavam que era a ira de Deus que causou o Terramoto de 1755, Marquês de Pombal teve que intervir. Um homem da ciência e a Igreja manipulava a opinião pública com disparates. Começou o declinío do Santo Oficio.